quinta-feira, 30 de abril de 2009

 Os 30 animais "photoshopados" mais bizarros


Nada como aliar duas paixões – bichos e arte digital – em um mesmo post: fuçando o blog Jacaré Banguela, topei com uma fantástica lista de quimeras – são 30 inusitados animais mutantes como o fofíssimo Geckat acima, criado por Human Descent.

Eu quero um!

O post original, com a lista completa, é do site Naldz Graphics (clique no nome!).

Vale fuçar, também, os links que indicam as fontes das imagens...

quarta-feira, 29 de abril de 2009

 Quem tem tímpano que se proteja!

OK, I give up. Este é um mundo realmente muito insano...

... e totalmente sem noção.

Vocês se recordam do hit do Bulgarian Idol 2008, Ken Lee?




UIA!...

Pois é... Depois de 9 anos na Cultura Inglesa e não sei quantas (muitas) horas gastas estudando técnica vocal, fazendo cursos e assistindo palestras sobre canto, acho que posso afirmar, sem falsa modéstia, que quebro um bom galho cantando em inglês...

Mesmo assim, nunca tive coragem de me divulgar no Youtube.

Excesso de modéstia, talvez; ou uma simples carência de cara de pau – ainda não "trabalhei" muito bem a questão.

Felizmente, nem todo mundo padece do mesmo "mal", ou não poderíamos nos divertir com esses vídeos made in Corea (com legendas!) que descobri graças a um post no blog Não Salvo*.

* A pergunta que não quer calar: por que será que a vítima dessas coisas, quase sempre, é Mariah Carey?

Everybody sing along!

Se as gargalhadas permitirem.




 

terça-feira, 28 de abril de 2009

 Nois tumém têm Lolcats!

Verdade seja dita: qualquer internauta dono de pet que ainda não sabe o que é um Lolcat precisa urgentemente colocar seus conhecimentos em dia.

Para os que não têm animais de estimação ou são muito distraídos, a explicação: Lolcats são aquelas fotos bonitinhas de bichos, popularizadas por sites como o I Can Has Cheezburger, nas quais foram inseridas legendas bem humoradas em lolspeak – uma corruptela da língua inglesa totalmente de mentirinha que, de acordo com as teorias, seria "falada" apenas por animais fofos.

Como andam me solicitando postar fotos dos meus peludos, resolvi unir o útil ao divertido e entrar na brincadeira. Claro que não entendo nadica de lolspeak, mas é para isso mesmo que existe um tradutor...

Sem mais delongas, eis a primeira fornada:


Kira.


Titânia.


Friga.



Titânia e Galadriel.


Lilica, bancando a Esfinge.


Lu.


Phoenix.


Bastet.


Mais Lu. E um tribble!


Na ordem: Bastet, Phoenix, Lilica e Lu.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

 Fuças memoráveis!

Maru, esse fofíssimo scotish fold japonês, é uma verdadeira estrela multimídia: 
tem blog, canal no Youtube (de onde saíram os vídeos abaixo) 
e está se tornando um fenômeno da internet. Não é difícil compreender por quê.


Esta foto é um fundo de tela 1024 x 768!






 Produtos curiosos com ferrets!


Fursty Ferret é produzida pela cervejaria britânica Hall & Woodhouse.



Este ferret de pelúcia, fabricado pela Sweet William,
é quase tão fofo quanto os de verdade.




Que tal uma estatueta em bronze para a decoração da casa?





Este bizarro ferret animatrônico é produzido pela
Animal Makers.



Estes são totalmente kitsch, mas muito fofos! Sairam daqui.





Jasmine Becket-Griffith (aka Strangeling) é uma ilustradora norte-americana
que especializou-se em pintar fadas – e ferrets!

quarta-feira, 22 de abril de 2009

 Help!

Is your cat plotting to kill you?

 Hoje é o Dia da Terra!




Se todos os dias fossem dedicados ao Planeta, ainda que somente um pouquinho, talvez nós não estivéssemos na atual situação desesperadora.

Anyway, qualquer homenagem à Terra que envolva alguma cooperação em âmbito mundial merece registro. Então, fui catar algo interessante para postar e, no site da Nasa, encontrei a foto abaixo, tirada pela tripulação da Apollo 17 em 1972. Certamente não é a mais bela foto do Planeta disponível na net mas, provavelmente, é a mais clássica.



terça-feira, 21 de abril de 2009

 Causos de ferrets - II

 
Ludo – o ferret.

Se minha vida fosse um filme e cada um de meus bichos tivesse uma função narrativa, Ludo seria o comic relief. Grande, gordo e desengonçado como ele só, o pequeno era uma figura cômica por excelência – um verdadeiro "Jerry Lewis" em forma de ferret, sempre tropeçando e dando topadas nas paredes e nos móveis*.

* De fato, se um ser humano desse tantas cabeças por dia quanto um ferret, o número de atendimentos por traumatismo craniano, nas emergências dos hospitais, seria consideravelmente maior... Ferrets são muito cabeça dura – seja no sentido literal ou no figurado.

Ludo tornou-se personagem da minha história num dia ensolarado em que eu e meu ex-marido, satisfeitos após nos empanzinarmos de comida mineira em um restaurante próximo à pet shop, sucumbimos ao súbito impulso de adquirir mais um ferret. Naquele dia, entretanto, a sorte sorriu para a menorzinha dos quatro pequenos que então compartilhavam a diminuta gaiola da loja: Galadriel arrebatou meu coração ao receber-me com "lambeijinhos", muito embora meu ex-marido tenha-se apaixonado pelo "grandão".

Cerca de um mês depois, voltei à loja para comprar ração e o gorducho ainda estava lá, agora completamente sozinho e visivelmente obeso pela carência de exercício e cuidados durante seus quase seis meses de vida – certamente havia sido seguidamente preterido por não ser tão belo e esbelto quanto os demais de sua "remessa". Vê-lo naquela situação desesperadora pôs por terra qualquer dúvida de que também ele estava em meu destino, e pus-me a barganhar com o dono da loja por melhores condições de pagamento.

"Que nome você dará a ele?" – a vendedora perguntou, enquanto eu assinava o termo de responsabilidade exigido pelo IBAMA. Como meus bichos sempre me "informam" seus nomes, olhei bem fundo nos olhos do gorducho e imediatamente me veio à mente a personagem monstruosa, mas cheia de candura, do filme Labirinto. E foi assim que, minutos depois, Ludo seguiu para sua nova casa, escondido em uma grande caixa de papelão.
 
 Ludo, na versão do cinema. © The Jim Henson Company

Meu maior receio ao apresentar Ludo a seus "irmãos" foi a probabilidade de que acontecesse alguma dificuldade de adaptação. Afinal, Driel havia sido introduzida no ambiente há pouco tempo... Será que Frodo e Merlin aceitariam outro ferret, ainda por cima macho e quase adulto? Minha apreensão, entretanto, demonstrou-se totalmente infundada: os próprios pequenos se encarregaram das "apresentações formais" (foi uma cheiração de bumbum atroz – sempre imagino como seria se os humanos fizessem o mesmo...) e, antes do fim do dia, o novo membro da família já parecia plenamente à vontade em seu lar. E como ele estava feliz!*

* Os países de língua inglesa chamam a "risada" dos ferrets de "dook-dook" mas, na verdade, o som se parece mais com "có-có-có". É inacreditável, mas os ferrets cacarejam! E Ludo era uma "galinhazinha" muito tagarela...

No dia seguinte, como tudo corria bem, resolvemos mostrar a Ludo uma das brincadeiras preferidas da galerinha e recortamos uma "porta de rato" na caixa de papelão em que eu o havia trazido, para que eles pudessem disputar o posto de "rei da toca".

Jamais esquecerei a reação do pequeno ao ver-me aproximar com a caixa na mão: ele me lançou um olhar nitidamente apavorado, deu um piparote para trás e foi-se esconder, todo encolhido e tremendo, no canto mais distante da área de serviço. Imediatamente, compreendi: ele reconhecera a caixa em que havia sido transportado no dia anterior e achava que eu o levaria embora daquela nova casa de que tanto gostara!

Um relato como esse pode parecer duvidoso para quem não convive com ferrets. Mas, além possuir uma tremenda capacidade de observação, esses animaizinhos também são dotados de uma memória prodigiosa. E não foram poucas as vezes em que presenciei essas qualidades sendo postas em prática.

Frodo, meu primeiro ferret, tinha duas bolinhas de plush com guizo – seus brinquedos preferidos – que guardava invariavelmente no mesmo lugar: o segundo escaninho da esquerda para a direita, no bar. Sempre que o soltávamos na sala a primeira coisa que ele fazia era checar se as bolinhas continuavam lá*! Claro que esse poderia ser um mero comportamento condicionado – não fosse o fato dele ter feito exatamente a mesma coisa na primeira vez em que o soltamos depois de um período de alguns meses durante o qual a sala ficou interditada para os ferrets, por conta de uma reforma necessária no sofá.

* Vê-lo fazendo isso se tornou algo tão habitual, para mim, que as bolinhas continuaram no mesmo lugar por alguns anos após a partida do pequeno e só foram "desencantadas" outro dia, por um dos gatos!

Finalmente, eis um último causo, só para fechar este texto com "chave de ouro": nosso quarto, onde também costumávamos soltar os peludinhos, tinha uma cama do tipo americano. Uma noite, demos por falta de Merlin (sempre ele!) e fomos encontrá-lo dentro do colchão, passeando alegremente por entre as molas – ele e Frodo haviam feito um buraco de uns 15cm no forro da cama. Como colchões de molas são uma das principais causas mortis acidentais de ferrets, o quarto obviamente tornou-se território proibido até resolvermos o problema, seis meses depois.

Preciso contar o que os dois fizeram quando voltaram ao quarto?

segunda-feira, 20 de abril de 2009

 Até onde vai a capacidade humana...

... para pagar King Kongs?




quinta-feira, 16 de abril de 2009

 Alô, alô, Sumaré! Alô, alô, Embratel!


Um divertido bate-papo pelo MSN me transportou, de helicóptero, de volta a um dos momentos mais antológicos e cômicos da minha infância.

Os "quase-enta" como eu lembrar-se-ão de Clube do Capitão Aza, programa infantil da extinta TV Tupi, nos anos 70. Interpretado pelo ator e policial federal (!) Wilson Vianna, o Capitão Aza – auto-intitulado "comandante-em-chefe das forças infantis desse Brasil" – tinha jeito (e discurso) de bom moço e trajava um indefectível uniforme de piloto no qual a pièce de résistance era o capacetão decorado com um "A" alado e encimado por um enorme visor escuro.

Claro que tudo isso parece inacreditavelmente cafona para os padrões atuais mas, naqueles tempos, o programa rapidamente conquistou um considerável público cativo, batendo os índices de audiência de seu concorrente direto, o Global Capitão Furacão. Até porque, ao contrário das apresentadoras platinum blondes acéfalas da atualidade, o Capitão Aza também apelava para os pais, ao transmitir valores como a boa educação, a amizade e o respeito aos mais velhos.

Coisas de uma época mais inocente (ou mais conservadora)...

Ao longo de seus cerca de seis anos de existência, Clube do Capitão Aza transmitiu diversas "pérolas" da teledramaturgia infanto-juvenil que, hoje, são nostalgicamente consideradas sine qua non para a cultura cult, como as séries (não tão) animadas dos super-heróis Marvel (Capitão América, Homem de Ferro, Thor, Hulk, Homem Aranha e Namor), os desenhos Pantera Cor de Rosa, Mr. Magoo e Robô Gigante, a "supermarionation" Thunderbirds e o notório, mas maravilhosamente kitsch, Batman de Adam West.

Mas, voltando à razão de ser deste tópico: parte do atrativo de Clube do Capitão Aza devia-se, obviamente, à sua ambientação "aeronáutica". Durante uma certa fase, ainda em preto e branco, o programa era apresentado do interior de um "helicóptero" – na verdade, nada mais do que uma cabine sem hélices que "voava" pela magia dos (d)efeitos especiais. Não que o realismo importasse: naquela época pré 2001 e Star Wars, mesmo o efeito mais "chulé" (ainda) era motivo de espanto, e qualquer eventual lacuna na verossimilhança do cenário era prontamente preenchida pela mui fértil (e pouquíssimamente exigente) imaginação dos telespectadores mirins.

Para nós, aquele era um helicóptero de verdade.

Imaginem, então, a alegria que me acometeu quando meus pais disseram que eu visitaria o Capitão Aza e participaria, como convidada, de um dos episódios de seu show.

Eu iria voar de helicóptero! OBA!

Lembro-me claramente do galpão da TV Tupi, no bairro carioca da Urca. Era um prédio feio, velho, enorme e escuro que, para os meus olhinhos de criança, pareceu tão preto e branco quanto a imagem da TV na qual eu assistia o programa todos os dias. Mas eu esqueci tudo isso quando, ao fundo, avistei o maravilhoso "helicóptero" do Capitão Aza – uma visão de sonho.

A espera me pareceu infindável mas, eventualmente, fui chamada para as gravações. Então, alguma pessoa da produção pegou-me pela mão e fui ansiosamente conduzida para o "helicóptero", dentro do qual o Capitão Aza já me aguardava.


Pausa obrigatória para um momento de suspense.


Ok. Lá estava eu, na cabine do helicóptero, já estranhando a ausência das hélices (eu tinha apenas uns 4 ou 5 anos de idade, mas isso não significa que fosse ignorante). E, claro, nada dele levantar vôo.

As luzes do cenário se acenderam, alguém gritou "Gravando!" e o Capitão Aza começou a conversar comigo, destilando sua costumeira jovialidade. Perguntou sobre minha família (eu disse que meu primos eram meus irmãos mas, tudo bem), minhas brincadeiras preferidas e de quais desenhos eu mais gostava. Entretanto, só o que me importava era ir logo pro céu e voar por entre as nuvens, como ele fazia todos os dias com seus outros convidados!

Foi quando minha paciência acabou e soltei a bomba que desconcertou todos no estúdio e fez com que os patrocinadores fossem imediatamente chamados:


"Mas... Capitão Aza, cadê o helicóptero?"


Naquele dia, uma boa parte de minha capacidade para a credulidade perdeu-se além do horizonte, levada pelas hélices intangíveis daquele helicóptero de mentirinha. Culpa dos adultos presentes, que deviam ter-me informado que era tudo faz de conta.


 Ave Maria!

 
Se ele me der um "leitinho", eu até tomo...

terça-feira, 14 de abril de 2009

 Sinceramente, cansei de fazer análise combinatória!...

... Principalmente envolvendo os cromossomos X e Y. E tenho dito!

 Você sabe que é um(a) gateiro(a) quando...

Fonte: Stockvault

O texto a seguir foi surrupiado de um post no blog As esforçadas – que, por sua vez, o afanou de um desses tantos emails sem pai nem mãe que circulam pela internet.

Sim, eu sei. Roubar é feio.

Entretanto, ando com a verve criativa completamente entupida e, como gateira assumida, achei divertido verificar se me enquadraria nos itens da lista. E não é que, para minha completa surpresa, descobri que não cumpro vários requisitos?*

* Mas, como primo pelo exagero, em outros, acho que estou em bom caminho..
.
Você é um Gateiro(a)?
(autor desconhecido)
  1. Você seleciona seus amigos com base no quanto seus gatos gostam deles? Não, mas, para frequentar minha casa, é imprescindível gostar dos meus bichos...
  2. Seu desejo de ter gatos se intensifica durante períodos de stress?
  3. Você compra mais do que 20 kg de areia sanitária para gatos por mês? Vixe, bem mais!
  4. Você acha engraçadinho quando seu gato passeia sobre a mesa ou lambe a manteiga? Lamber manteiga? Confesso que não entendi... Alguém desenvolve?
  5. Você admite, para aqueles que não gostam de gatos, quantos gatos você realmente tem?
  6. Você dorme na mesma posição a noite toda, porque seu gato se sente incomodado quando você se mexe?
  7. Você beija seu(s) gato bichos na boca?
  8. Seu gato senta à mesa (ou na mesa) enquanto você come? Não mesmo. Afinal, a casa deve ter algum espaço exclusivo para humanos...
  9. Seu gato dorme na sua cabeça e você gosta?
  10. Você tem mais do que 4 sacos de ração abertos e rejeitados dentro do armário? Os meus comem as mesmas 3 marcas (Hill's, Proplan e Royal Canin) desde pequeninos.
  11. Você não muda o canal da TV porque seu gato está dormindo em cima do controle remoto ou do seu braço?
  12. Você comprou um vídeo, com um peixe nadando num aquário, só para entreter seu gato? Não. Mas já fui obrigada a assistir Bob Esponja porque um dos peludos não tirava os olhos da tela...
  13. Você fica em pé, com a porta da rua aberta, congelando de frio, enquanto seu gato cheira a porta, decidindo se sai ou entra? Como assim? E a posse responsável?
  14. Você prefere ficar em casa com seu gato do que sair para um encontro ruim?
  15. Você dá presentes de Natal para o seu gato e gasta mais com os presentes para ele do que para a sua família?
  16. Seus cartões de Natal trazem seu gato sentado no colo de Papai Noel e seu gato assina o cartão? Nunca mando cartões de Natal, mas gostei dessa idéia...
  17. Você espera seu gato levantar para arrumar a sua cama? "Arrumar a cama"? Que catzu ser isso?
  18. Você sai da cama, pulando pela cabeceira ou pelos pés, para não incomodar seu gato e a cachorrinha... que está estão dormindo?
  19. Antes de sair de casa, você conversa com cada gato e a cachorrinha explicando por quê tem que sair e a que horas irá voltar?
  20. Você dorme sem travesseiro porque seu gato está dormindo nele? Meus gatos têm um travesseiro só para eles...
  21. Você nunca deixa faltar areia sanitária para seu gato, mas esquece de comprar o seu papel higiênico?
  22. No supermercado, a primeira coisa que você procura é a área de alimentação para gatos? Só compro em pet shop. Os produtos de supermercado têm qualidade inferior...
  23. Você dorme sentado porque estava lendo na cama e seu gato deitou sobre suas pernas?
  24. Você demora mais tempo do que o normal para ler jornais e revistas porque seu gato se deita sobre as páginas enquanto você lê?
  25. Você faz uma ceia especial para gatos no Natal? Eita, não faço nem pra mim...
  26. Você tem fotos do seu gato na carteira no celular e as mostra quando seus amigos começam a mostrar fotos de filhos?
  27. Quando as pessoas telefonam para conversar, você insiste que elas dêem uma palavrinha com o seu gato e a cachorrinha?
  28. Você só marca encontro com pessoas que tenham gatos?
  29. Quando alguém vai a sua casa, você apresenta seu gato pelo nome e vice-versa?
  30. Você guarda caixas vazias de papelão porque seu gato gosta de dormir dentro delas?
  31. O filtro do seu aspirador de pó está sempre cheio de pelos?
  32. O dono da pet shop já perguntou: "Afinal... Quantos gatos bichos você TEM?!"
  33. A sua conta de veterinário é maior do que a sua conta médica?
  34. Todos Vários livros na sua estante são sobre gatos animais de estimação?
  35. Quase todos os Vários dos seus bookmarks são de sites sobre gatos animais de estimação?
  36. Seu gato tem sua própria página web, blog ou email?
  37. Você coloca o relógio para despertar às 5h30 da manhã, para se levantar e limpar a caixa sanitária de seu gato antes que ele a use?
  38. Seus gatos fazem você abrir a torneira da pia da cozinha, do banheiro e da lavanderia para beberem água? Meus bichos só tomam água mineral...

sábado, 11 de abril de 2009

 Fuças Memoráveis!

Eu não sei que bicho é esse (parece alguma espécie de lagarto, não?) 
nem quem é o autor da foto, surrupiada de um post no blog Chongas
Mas, a carinha do pequeno lembra tanto um Muppet, que merece registro...

quinta-feira, 9 de abril de 2009

 What a jolly, jolly Easter...

 
Foto de autor desconhecido, retocada por essa cronista.

O Coelhinho da Páscoa, este ano, surgiu nas minhas paragens 
travestido de banshee e prenunciando (mais) más notícias. Certamente está de
conluio com Papai Noel, que me concedeu um péssimo último Natal.

Mas... sempre restam os ovos de chocolate.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

 Dúvida cruel

Foto © Adam Lyon

 Será que William Shakespeare 
também padecia de bloqueio de escritor?

terça-feira, 7 de abril de 2009

 A cara do dono!

Mais fofos como esse podem ser vistos no site 
Dogs Looking Like People (Cães parecendo gente).

sexta-feira, 3 de abril de 2009

 E os selinhos não param de chegar!


O selinho Este blog é uma jóia me foi passado pela Mai, do blog Quase diário. Sua origem é o blog Matheu's Tape e, não contente em ter suas regras, ele também vem acompanhado de uma tarefa extra.

Então, como dizia Jack, o Estripador, vamos por partes. Primeiro, cumprir as regras:
  1. Listar oito coisas que deseja fazer antes de morrer. Meio morbidozinho, isso, não?
  2. Convidar blogueiros amigos para também responder.
  3. Comentar no blog de quem fez o convite.
  4. Comentar no blog dos convidados.
Claro que está nos meus planos ainda fazer muuuuuuuita coisa antes de "bater as botas" mas, como a ordem é citar apenas oito, eis as primeiras que me vieram à cabeça:
  • Ver um OVNI (as regras especificam fazer uma lista de desejos – não que devem ser coisas possíveis!).
  • Acender um isqueiro embaixo de um sprinkler (é algo que sempre tive vontade de fazer, mas vou esperar chegar a uns 99 anos de idade para que a culpa recaia na senilidade!).
  • Visitar as pirâmides do Egito e, se for permitido, entrar em uma delas (é uma experiência pela qual enfrento até minha claustrofobia!).
  • Pintar meu cabelo todo de azul (já fiz mechas, mas não é a mesma coisa).
  • Escrever pelo menos um livro infanto-juvenil.
  • Fazer faculdade de veterinária.
  • Viver uns 500 anos. Pelo menos.
  • Virar vampiro. Ah, não... Isso eu só posso fazer depois de morrer... Saco! Ou não...
Agora, a tarefa: associar uma ideia (alguém mais está achando essa palavra "pelada" sem o acento agudo?...) a cada um dos sete "pecados capitais".

Antes de mais nada, preciso registrar que sou totalmente avessa à idéia de "pecado" – pelo menos, em termos tão absolutistas – porque acredito em fazer o bem e fazer o mal mas também sei que, entre o preto e o branco, há uma infinidade de tons de cinza. Além do que, a sensação de "culpa por antecipação" causada por uma lista como essa me desagrada profundamente: é como pesar os quilos engordados antes mesmo de comer a caixa de bombons!

Algum dia ainda vou escrever a respeito mas, por enquanto, o que tenho a dizer é:
  • Soberba, orgulho ou vaidade (o nome varia de acordo com a versão): deveria ser, no máximo, um "pecadilho", já que permitir-se um tanto de orgulho e auto-confiança pode ser algo positivo. Já ser fútil, nem tanto...
  • Inveja: sou partidária ferrenha da chamada "inveja branca", que nos leva a desejar ser como o outro, ou ter as mesmas coisas que ele tem, sem lhe querer mal. Essa é uma "inveja" saudável que pode nos dar estímulo para tentarmos ser mais, ou melhores, do que já somos. Imperdoável, para mim, é a inveja destrutiva.
  • Ira: Confesso-me totalmente vulnerável a esse pecado, porque seria capaz de matar, sem dó nem piedade, alguém que estivesse maltratando um animal. É devido a esse meu lado radical e "dado" a acessos de ira que não me envolvo com trabalhos de proteção...
  • Preguiça: Sou tão preguiçosa que procuro fazer logo tudo direito de prima, só para não ter que fazer de novo.
  • Avareza: Só sou avara no que diz respeito ao bem estar dos meus bichos: antes eles do que o próximo!... Até porque o "próximo" é gente e gente não costuma mesmo ser grande coisa. Fora isso, mi casa es su casa.
  • Gula: Como se já não bastasse engordar, ainda é um pecado capital. Protesto!
  • Luxúria: AFF! De repente me deu um calooooorrrrr! Pecado dos bons, esse... Ainda mais quando associado à gula... Sem contar que uma preguicinha, depois da luxúria, cai muito bem!...
Quanto às indicações... Já que estamos falando em preguiça... Vocês sabem quem são.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

 Causos de ferrets - I

Eis Merlin, em toda a sua glória (e língua).

O Fuça de Ferret 'tá mesmo ficando muito chique: já estou até recebendo "encomendas" de posts!

O Felipe, do blog Presente a limpo, me pediu algumas histórias de ferrets. Não podia ter-me solicitado uma pauta mais tranquila: esses peludinhos são experts contumazes na "Arte" de fazer "arte".

Um dos episódios mais antológicos aconteceu por conta de Merlin, o saudosos ferret marrom – ou, para usar a nomenclatura correta, "sable" – da foto que ilustra a barra lateral do Fuça. O pequeno era mesmo um azougue e vivia inventando novas traquinagens para aprontar, a ponto de eu e meu ex-marido o apelidarmos, carinhosamente, de Dr. Faz M****.

No começo (há uns bons 8 anos atrás) eram apenas os dois da foto, Merlin e Frodo. Naquela época, meus ferrets já ficavam soltos na área de serviço, com a porta da gaiola aberta para lhes garantir alguma liberdade, mas compartilhavam o espaço com um enorme – para as proporções de um ferret, principalmente – latão plástico de lixo.

Um belo dia, percebi que Merlin havia descoberto como escalar até o topo da gaiola e estava fazendo o latão de "ponte" até o tanque d'água. Fiquei preocupada, pois a faxineira o usava na limpeza da casa e algum detergente ou produto químico mais forte poderia deixar resíduos que, lambidos, certamente fariam mal ao pequeno.

O que fiz? Arrastei a lata para a extremidade oposta da área de serviço, bem longe do tanque, e tirei o problema da cabeça pois o considerei resolvido.

Uns dois dias depois, estava eu na cozinha, preparando um suco, e vejo Merlin subir na gaiola. Como sabia do que o peludim era capaz, resolvi observá-lo de longe e verificar como estava se adaptando às novas características de seu habitat.

O pequeno olhou para o tanque e olhou pro latão, lá do outro lado. Fez uns movimentos de cabeça, calculando a possibilidade de um salto e, demonstrando muito bom senso, desistiu. E, mais uma vez, olhou para o tanque e olhou pro latão com uma expressão, no rostinho, que eu só poderia chamar de "pensativa".

Foi então que, bem diante dos meus olhos, Merlin desceu da gaiola, foi até o latão (que, nesse dia, havia sido providencialmente esvaziado e estava muito mais leve do que de costume), o empurrou de volta para o lugar em que ficava anteriormente, subiu novamente na gaiola e entrou no tanque, exatamente como costumava fazer.

Diante de tamanha demonstração de superioridade intelectual, só me restava mesmo jogar a toalha e declarar a luta perdida por nocaute: no dia seguinte, a faxineira foi proibida de usar o tanque. Afinal de contas, minha casa tem banheira.

Fazer o quê?

Hoje, com quatro ferrets, o latão foi definitivamente expulso da área de serviço e se encontra... bem... no meio da cozinha (apartamento pequeno tem dessas coisas...). Vivo muito mais tranquila sabendo que sou EU quem divide espaço com o lixo: de certo que não é uma prática higiênica, mas me economiza em tranquilizantes.